quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mais um pouco sobre bullying


               Nós estamos sujeitos a todos os tipos de maus-tratos. Por isso, estamos sujeitos a sermos vítimas de bullying. Os mais suscetíveis, sem dúvidas, são as nossas crianças. Elas se envolvem muito facilmente com comportamento provocativos.
                Lembremos que as crianças vão às escolas. Dentro da escola o aluno encontra-se com outros cujas culturas são diferentes da dele, educação  diferente da dele, modo de resolver um conflito diferente da dele. Uma natureza que é somente dele. Portanto, dentro de uma sala de aula há exatamente de 20 a 40 alunos, todos diferentes uns dos outros, Graças a Deus!
                É por essas razões e mais uma lista de outras que o bullying estoura dentro das escolas e torna-se, quando ele é descoberto, evidência.
                Lembremo-nos de que Bullying ocorre com grande frequência dentro de casa também!
                Há crianças que são tão vítimas dentro de casa que não há como não ‘sobreviver’  agredindo alguém fora dela.
                 Não se objetiva aqui afirmar que todas as crianças agressoras são vítimas dentro de casa. Mas há grande possibilidade de acertarmos  com essa afirmativa.
                As crianças que se descobriram envolvidas com o bullying,  sendo alvo ou agressor, necessitam  urgentemente  de acolhimento e  acompanhamento psicológico.  
                Em se tratando do fenômeno bullying, hipóteses devem ser descartadas.
                Crianças precisam ser acolhidas, amadas e educadas para se sentirem seguras e  reclamarem seus direitos, inclusive o de permanecer  com segurança dentro de uma escola, de uma sala de aula, de um lar.
                Diga-lhe um NÂO  bem dito.
                Diga-lhe um Sim bem dito.
                Criança precisa de educação,  abraços e de ouvir todos os dias que são importantes para nós.
                O dia que eu amo mais e mais as minhas crianças as minhas rugas fogem de mim.
 
Rita Lavoyer

BULLYING, mais uma vez

BULLYING

 O assunto está em evidência. Não podemos nos calar. É importante observarmos o comportamento das crianças. Quando elas são intimidadas, ofendidas, perseguidas constantemente, não demora, elas apresentarão algum problema de saúde.

 Em muitos casos a criança tem dor na barriga e pede para não ir à escola, e o quadro começa a se repetir quase todos os dias. Vai, sente dor na barriga e volta pra casa. Chega um dia em que ela não vai mais à escola. Nesse quadro a depressão já é dominante e a criança apresenta alterações de humor. Muitos pais, desconhecendo os efeitos causados pelo "bullying", passam a agredir física e verbalmente a criança, que sendo alvo de bullying, não sabe se manifestar e pedir ajuda.

 A criança “alvo” passa a sofrer em dois lugares: fora e dentro de casa.

 Pais e professores, se a criança apresentar   esse quadro, vai o médico, é examinada, medicada e o sintoma persistir, diagnóstico: ela é alvo de Bullying.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cyberbullying aumenta entre os estudantes do ensino médio nos EUA

06 de Maio de 2013 atualizado às 11h17

Quase um terço dos estudantes pesquisados também relatam jogar games por mais de três horas ao dia


  •  Em cada 30 estudantes de ensino médio nos Estados Unidos, cinco foram vítimas de cyberbullying nos últimos anos. É o que mostra uma pesquisa realizada em 2011 com 15,425 alunos de escolas públicas e privadas e apresentada no domingo em Washington, DC. Os resultados também apontam que 10 desses estudantes gastam mais de três horas jogando videogames ou utilizando o computador para outras funções que não estudar em dias escolares. A pesquisa foi apresentada no encontro anual da Pediatric Academic Societies (PAS).

"O bullying eletrônico em estudantes do ensino médio ameaça a autoestima, o bem-estar emocional e a posição social da juventude em um estágio muito vulnerável de seu desenvolvimento", afirmou o autor do estudo, Andrew Adesman. "Apesar de os adolescentes geralmente aceitarem estar conectados à web e entre si a todo momento, precisamos reconhecer que essas novas tecnologias carregam consigo o potencial de traumatizar os jovens de novas e diferentes maneiras."

O estudo contou com adesão de 87% dos estudantes e 81% das escolas pesquisados. Essa é a primeira vez que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos - responsável pela pesquisa a nível nacional a cada dois anos - pergunta aos estudantes se eles foram vítima de cyberbullying nos últimos 12 meses, através de meios eletrônicos como mensagens, chat, sites, e-mail e SMS.

Resultados
Um em cada seis estudantes do ensino médio (16,2%) relataram ter sofrido bullying eletrônico nos últimos 12 meses
Garotas tem quase duas vezes mais chance de relatarem ter sido vítimas de cyberbullying que os garotos (22,1% x 10,8%)
Brancos relataram ter sofrido cyberbullying com mais que o dobro da frequência de negros

 

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